O Taguspark – Cidade do Conhecimento tem apoiado as empresas residentes, através de carências sobre rendas, condomínio e outros serviços fornecidos, para minimizar o impacto da pandemia.
O Taguspark – Cidade do Conhecimento, parque de ciência e tecnologia em Oeiras, já apoiou com cerca de 750 mil euros as empresas residentes, para ajudar os negócios que se viram afetados pelo contexto da pandemia.
A grande maioria dos lojistas e cerca de 20 empresas instaladas no maior Parque de Ciência e Tecnologia de Portugal beneficiaram de uma série de medidas desenvolvidas desde março de 2020. Os apoios têm incindido, maioritariamente, na carência sobre rendas, valores de condomínio e outros serviços fornecidos pelo Taguspark.
“Estas medidas fazem parte da nossa missão rumo ao Parque Mais Cívico da Europa, onde valorizamos o bem-estar e a implementação de boas práticas fundamentais para a nossa comunidade”, afirmou o CEO do Taguspark – Cidade do Conhecimento, Eduardo Baptista Correia.
“Como tal, cientes do contexto desafiante que várias empresas e lojistas enfrentam, decidimos avançar com apoios através da atribuição de carências e suspensão de faturação, com soluções personalizadas e adaptadas às diferentes áreas de negócio, para minimizar o impacto da pandemia.”
O responsável garantiu ainda que o Taguspark continuará a monitorizar as necessidades do seu ecossistema, revendo apoios e definindo soluções à medida das empresas e espaços comerciais que o integram, como foi o caso da Incubadora Taguspark.
“A Incubadora Taguspark, a única no sul do país com laboratórios preparados para start-ups de química, bioengenharia e ciências da vida, esteve particularmente visada nas medidas de apoio, uma vez que conta com a instalação de novas empresas e start-ups que, no arranque e desenvolvimento de atividade, necessitam de incentivos e uma rede de suporte reforçada”, sublinha a administração do Parque de Ciência e Tecnologia, através de comunicado.
Adicionalmente, o Taguspark tem realizado esforços de modo a atrair público para os espaços comerciais, tendo retomado em maio de 2021 os concertos de verão e tendo optado por manter as exposições de arte durante todo o ano, respeitando as normas de segurança impostas pelo contexto atual.